Babel

As palavras são uma fonte de mal-entendidos, já dizia o Príncipe de Exupéry. Façamos delas, então, os alicerces da Babel. Talvez cheguemos ao milagre das línguas, ao pentecostes. Words, words, words.

sábado, 17 de novembro de 2012

Shakespeare na França de Voltaire




Recentemente, publicaram um artigo nosso apresentado no VIII Encontro Interdisciplinar de Estudos Literários, encontro nacional promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará. O título é o mesmo desta postagem. Segue abaixo o link dos anais do encontro e o resumo de nosso trabalho. O artigo inicia-se na página 341 e termina na 350.



Resumo: Propusemo-nos a analisar alguns fatores que contribuíram para que a obra de Shakespeare fosse desvalorizada e adaptada ao gosto estético neoclássico, especificamente a poética neoclássica e o trabalho dos profissionais literários (escritores, críticos e tradutores). Cada um deles cooperou para que Shakespeare, se não fosse completamente esquecido, sofresse um processo de “correção” para adaptar-se aos novos moldes.

Palavras-Chave: Obra shakespeariana. Neoclassicismo. Reescritura.