Quem me conhece sabe o quanto
gosto de Shakespeare. Basta clicar no marcador Shakespeare ao lado para se ter a mínima ideia do interesse que tenho pela obra
shakespeariana. Sempre que posso, busco ler a obra do autor inglês ou textos sobre
as peças dele. Costumo acompanhar as novidades editoriais brasileiras no que
concerne ao “divino autor de Hamlet”,
nas palavras de Machado de Assis.
Agora, estou terminando de ler Como Shakespeare se tornou Shakespeare,
de Stephen Greenblatt, publicado no ano passado. Neste ano, foi lançado o
título Quem escreveu Shakespeare, versão
brasileira do original em inglês Will
contested: who wrote Shakespeare, de James Shapiro, publicado em 2010.
Ontem fui à Livraria Saraiva
adquirir um exemplar deste livro, cuja capa reproduzimos acima. Como vou ser
pai – de gêmeos –, como o foi Shakespeare (sei que parece tolice, mas não pude
deixar de fazer essa comparação), procurei alguns livros para os bebês.
Encontrei um feito de pano, com chocalho e mordedor, e outro, de plástico, para a
criança brincar enquanto se banha.
Percebi que só poderia levar para
casa Shakespeare ou os livrinhos infantis. Não foi difícil decidir. Olhei para
o livro de Shapiro e disse: Shakespeare, você pode esperar!
Hômi, os gêmeos venceram, hem! Isso foi lindo, Tio Vandem, lindo.
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