Torre de Babel - Gravura de Sônia Menna Barreto |
Babel
Na infância, seus olhos brilharam quando ganhou seu primeiro livro e viu que poderia elevar-se sobre ele. Muitos anos depois, quando a cor de seus cabelos se assemelhava à das nuvens que voavam bem abaixo de seus pés, ele percebeu, em cima de sua imensa coluna de livros, que falava todas as línguas.
Belo conto, Vandemberg. Bem borgiano.
ResponderExcluirSalve a rica e enigmática bibliteca do mago argentino! Salve a semiose cortazariana, O jogo da amarelinha, narrativa labiríntica! Salve a Torre de Babel!
ResponderExcluirP.S.: Dani comentou:
- Eles 'tão combinando de faltar minhas aulas?!
A próxima só daqui a 15 dias, 16/10, porque você é jovem... professor... e criança:
-Pá, pé, piu! Pá, pé, piu!...
Não vai faltar dia 16, Mitos e lendas heroicas: Perseu, Teseu, Orfeu e outros eus. E f...: Belerofonte também! Imperdível! Mística órfica para abrir...
Novas postagens no Blog da Lu. Confira.
Um abraço.
Tão surreal quanto o quadro, mas inspira a mais pura realidade. Voc~e conseguiu, uniu o céu à Terra...e olha o instrumento: alinguagem. Parabéns!!!
ResponderExcluir